segunda-feira, 12 de julho de 2010

O porquê de ser macaco.

Para muitos dos que me conhecem isso era uma piada fácil relacionada com a minha quantidade de pêlos.

Antes demais, obrigado pelo convite, após uma insistência contínua que continuassem com o blogue fico feliz por este reatar.
Arctic Monkeys, tudo começou, não aquando do lançamento do primeiro ep, mas sim quando já estava lançado o primeiro álbum e estavam a caminho do segundo, o meu interesse foi na adrenalina que as suas músicas me suscitaram, músicas como i bet you look good on the dancefloor ou still take you home, letras engraçadas como a when the sun goes down ou riot van, entre outras, mas de facto o vício ficou quando ouvi o segundo álbum, aonde não consigo escolher sem muito ponderar as minhas preferidas, sendo a meu ver o melhor álbum, o mais completo, desde brianstorm, balaclava, à 505 e only one who knows. O estilo indie, a simplicidade, a voz e os ritmos fizeram-me explorar os singles, que quando bem ouvidos têm muito boas músicas que poderiam estar em álbuns.
Sou algo apaixonado pelo alex turner, calma, além de hetero não sou uma pita, apenas o admiro. Gostei também do projecto last shadow puppets e o último álbum dos arctic monkeys mostra uma nova faceta deles, diferente, confesso preferir os dois primeiros, mas muito boa, com muita qualidade, o que penso que vai demonstrar que eles têm algo mais a mostrar e que num próximo álbum nos poderão surpreender novamente.
Com isto já me alonguei mais do que queria.
See you later innovators. 

4 comentários:

Maggie disse...

És tão gay, ribeiro. muhuahauha

Ana Rita disse...

Fico muito feliz por ver que estão de volta ;D Geralmente não opino, mas identifiquei-me neste texto do Ricardo.
Só fiquei a conhecer Arctic Monkeys quando o 2.º álbum estava quase a chegar. Comecei por ouvir Whatever People Say I Am, That's What I'm Not quando estava num estágio que não me corria nada bem e as canções deles fizeram-me acordar um bocado e sorrir devido à energia e às letras sarcásticas.
Perdi-me de amores por eles com Favourite Wost Nightmare. É o meu álbum preferido e acho que é o que melhor equilibra o lado energético e sarcástico com o lado mais melodioso. Adoro a 505 e a Teddy Picker é o meu toque de telemóvel desde sempre ;p
Estive no Campo Pequeno a 3 de Fevereiro deste ano e apesar de eles não serem a banda mais simpática/carinhosa do mundo e de ter havido demasiados adolescentes (ao moche) é um dos concertos que vou recordar sempre, como dos melhores. Eles conseguiram, e muito bem, conjugar os 3 álbuns de forma a construirem um concerto que agrada a todo o tipo de fãs.
Vê-se que cresceram no Hambug e adoro esta faceta um pouco mais "sombria", mas continuam a manter a sua identidade.
Esta banda está no bom caminho, tal como os "construtores" deste blog ;)

Ricardo Sousa Ribeiro disse...

Obrigado Ana Rita pelo comentário ;) e continua a opinar por aqui :)

Rafaela Perpétua disse...

Concordo com a Ana Rita em muito do que ela diz.
No entanto, não consigo escolher um álbum preferido, apesar de gostar mais dos 2 primeiros, o 3º veio trazer algo de diferente para variar, e muito bom de ouvir.
Apesar de não haver nenhuma música deles que eu não goste, as minhas músicas preferidas espalham-se pelos três álbuns. Estou realmente ansiosa pela quarto, que pelos vistos já esta a ser trabalhado :D
Também vi o concerto deles no Coliseu do Porto e amei. É verdade que eles são calados em palco, mas é mais um aspecto deles que os diferenciam ao qual eu já me habituei. Espero que voltem rápido depois do 4º álbum ;D
E ainda bem que continuaram com o blog, porque é sempre bom termos um sítio para partilharmos ideias, e português :b